- Fraturas de clavícula;
- Fraturas do úmero, proximais, terço médio e distais (cotovelo);
- Fraturas da escápula;
- Fraturas do terço proximal do úmero (as mais frequentes em idosos).
O diagnóstico se dá através do exame físico e exames de imagem do paciente como Raios-X e tomografia computadorizada.
Muitas fraturas são pouco desviadas e estáveis, então não requerem tratamento cirúrgico. Uma tipoia com repouso, e uma adequada fisioterapia após a consolidação, evoluem com um bom desfecho. Fraturas desviadas requerem construção cirúrgica.
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Perguntas Frequentes
Uma fratura do ombro é uma quebra em um ou mais ossos que compõem a articulação do ombro, incluindo a clavícula (osso da clavícula), a escápula (osso da omoplata) e o úmero (osso do braço).
Os tipos mais comuns incluem fratura da clavícula, fratura do úmero proximal (cabeça do úmero) e fratura da escápula.
Uma fratura da clavícula é uma quebra no osso da clavícula, que liga a escápula ao esterno (osso do peito).
Uma fratura do úmero proximal é uma quebra na parte superior do osso do braço, que se articula com a escápula.
Uma fratura da escápula é uma quebra no osso da omoplata, que forma a parte posterior do ombro.
As causas incluem quedas diretas no ombro, acidentes de trânsito, impactos fortes durante esportes e quedas de altura.
Os sintomas incluem dor intensa no ombro, inchaço, deformidade visível, dificuldade em mover o braço e sensação de que algo está errado com o ombro.
O diagnóstico geralmente envolve exames de imagem, como radiografias ou tomografias computadorizadas (TC), para avaliar a extensão da fratura.
O tratamento depende do tipo e da gravidade da fratura, mas pode incluir imobilização com tipoia, gesso, redução (realinhamento dos ossos) e, em casos graves, cirurgia com fixação dos ossos.
O prognóstico varia dependendo do tipo de fratura e do tratamento aplicado. Muitas fraturas do ombro podem se curar bem com o tratamento adequado, mas a reabilitação pode ser necessária para restaurar a função normal.