A cardiomiopatia hipertrófica é uma condição cardíaca na maioria dos casos genética na qual ocorre um engrossamento do músculo cardíaco. Essa espessura anormal pode afetar a estrutura do coração.
A cardiomiopatia tem como característica os seguintes sintomas: Falta de ar, dor no peito, desmaios, tontura e palpitação.
É importante procurar um cardiologista para determinar a causa e decidir o tratamento apropriado.
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Perguntas frequentes
A Cardiomiopatia Hipertrófica é uma condição cardíaca hereditária na qual o músculo cardíaco se torna espessado, dificultando o bombeamento de sangue pelo coração.
Os sintomas podem incluir falta de ar, dor no peito, palpitações, desmaios e tonturas. Além disso, alguns pacientes podem não apresentar sintomas.
O diagnóstico envolve uma combinação de exames físicos, histórico médico, exames de imagem como ecocardiograma e ressonância magnética cardíaca, e, em alguns casos, testes genéticos.
A condição é frequentemente hereditária, sendo transmitida por um dos pais. No entanto, também pode ocorrer devido a mutações genéticas espontâneas.
O tratamento pode incluir medicamentos para aliviar os sintomas, controle da pressão arterial, cirurgia ou procedimentos minimamente invasivos em casos graves, e, em alguns casos, um marca-passo cardíaco.
Não existe uma forma definitiva de prevenir a condição, principalmente quando é de origem genética. No entanto, o aconselhamento genético pode ajudar famílias em risco.
Complicações incluem arritmias cardíacas, insuficiência cardíaca, obstrução do fluxo sanguíneo e, em casos graves, morte súbita.
O aconselhamento genético é fundamental para casais em que um dos parceiros tem histórico familiar de Cardiomiopatia Hipertrófica. Podem ser realizados testes genéticos pré-natais ou pré-implantacionais.
Com o tratamento adequado e acompanhamento médico regular, muitas pessoas com Cardiomiopatia Hipertrófica conseguem levar uma vida normal e ativa.
Atualmente, não existe uma cura definitiva para a Cardiomiopatia Hipertrófica. O tratamento visa controlar os sintomas e prevenir complicações. A pesquisa na área continua em busca de avanços terapêuticos.