Quinto tumor maligno mais frequente do trato gastrointestinal, o câncer de esôfago é menos frequente que os de colorretal, pâncreas, estômago e fígado.
Perguntas frequentes
O câncer de esôfago é uma condição em que células anormais se desenvolvem no revestimento do esôfago, o tubo que conecta a garganta ao estômago.
Os principais fatores de risco incluem tabagismo, consumo excessivo de álcool, refluxo gastroesofágico crônico, obesidade e condições pré-cancerígenas como a esofagite de Barrett.
Os sintomas podem incluir dificuldade em engolir, dor ao engolir, perda de peso não intencional, dor no peito ou nas costas, azia persistente e tosse frequente.
O diagnóstico geralmente envolve exames como endoscopia, biópsia, tomografia computadorizada (TC), ultrassonografia e exames de sangue.
O tratamento pode envolver cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação dessas abordagens, dependendo do estágio e tipo de câncer.
As taxas de sobrevivência variam significativamente dependendo do estágio em que o câncer é diagnosticado. No entanto, o câncer de esôfago tem uma taxa de sobrevivência geralmente baixa.
Adotar um estilo de vida saudável, incluindo parar de fumar, limitar o consumo de álcool, manter um peso saudável e tratar condições como o refluxo gastroesofágico, pode ajudar a reduzir o risco.
Se você apresentar sintomas preocupantes, como dificuldade em engolir ou dor ao engolir, é importante procurar um médico para avaliação e diagnóstico adequados.