Tratamento de tumores neuroendócrinos
Os tumores neuroendócrinos ou carcinóides podem aparecer em qualquer órgão do corpo. Podem produzir sintomas relativo à grande secreção de hormônios no sangue. Podem ser de crescimento lento, ou de grande agressividade, se disseminando no fígado ou em outros órgãos. São mais comuns no pulmão e no trato gastrointestinal. O Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz estabeleceu recentemente o Time de Especialistas de tumores neuroendócrinos constituído por renomados especialistas dedicados ao cuidado destes pacientes. As recomendações de tratamento incluem cirurgia, quimioterapia, endocrinologia, gastroenterologia, quimioterapia, terapia com compostos radioativos (medicina nuclear), radioterapia, angiografia e embolização, ablação por radiofrequência, neurologia, cardiologia, entre outros.
Perguntas Frequentes
Tumores neuroendócrinos, também conhecidos como carcinoides, são uma classe de tumores que se desenvolvem nas células neuroendócrinas, que liberam hormônios no corpo.
Os sintomas podem incluir rubor facial, diarreia, dor abdominal, palpitações, ganho de peso ou perda de peso inexplicada, entre outros.
Tumores neuroendócrinos podem se desenvolver em várias partes do corpo, incluindo o trato gastrointestinal, pulmões, pâncreas e outros órgãos.
O diagnóstico envolve exames de sangue para medir os níveis de hormônios, bem como exames de imagem, como tomografia computadorizada e ressonância magnética.
O tratamento depende do tipo, localização e estágio do tumor, mas pode incluir cirurgia, terapia com radiação, terapia direcionada e medicamentos para controlar os sintomas.
Alguns tumores neuroendócrinos podem ser cancerosos, mas muitos são benignos. O comportamento varia dependendo do tipo.
O prognóstico varia dependendo do estágio e da agressividade do tumor, mas muitos pacientes têm um bom prognóstico, especialmente quando o tumor é detectado precocemente.
Efeitos colaterais podem incluir náuseas, fadiga, diarreia, dor abdominal e outros sintomas relacionados ao tratamento.
Os fatores de risco incluem histórico familiar, síndromes genéticas, exposição a certos produtos químicos e tabagismo.