Também é sede frequente de fraturas. Os ossos mais frequentemente acometidos são o calcâneo, os metatarsianos e os dedos dos pés. Na maioria dos casos o tratamento realizado é o conservador. Nos casos mais graves e com desvios importantes o tratamento cirúrgico é indicado e consiste em redução da fratura e fixação com placa e parafusos.
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Perguntas Frequentes
Uma fratura dos ossos do pé é uma quebra em um ou mais dos ossos que compõem a estrutura do pé, incluindo os metatarsos e os ossos do tarso.
Os metatarsos, que são os ossos longos na parte frontal do pé, são os mais comuns de se fraturar. Além disso, os ossos do tarso, como o calcâneo (osso do calcanhar), também podem ser fraturados.
As causas incluem quedas, torções, lesões esportivas, acidentes de trânsito e traumas diretos no pé.
Os sintomas incluem dor intensa no pé, inchaço, deformidade visível, dificuldade em mover o pé, sensação de crepitação (estalos) e, em alguns casos, hematoma.
O diagnóstico envolve exame físico, histórico médico do paciente e exames de imagem, como radiografias, para confirmar a presença da fratura.
O tratamento depende do tipo e da gravidade da fratura, mas pode incluir imobilização com gesso ou bota ortopédica, redução (realinhamento dos ossos), e em alguns casos, cirurgia para fixação.
Embora nem todas as fraturas possam ser evitadas, medidas como o uso de calçados adequados, evitar situações de risco e fortalecimento dos músculos do pé podem ajudar a reduzir o risco.
Os fatores de risco incluem participação em esportes de alto impacto, histórico de lesões no pé, predisposição genética e condições médicas que enfraquecem os ossos.
O tempo de recuperação varia dependendo da gravidade da fratura e do tratamento. Pode variar de algumas semanas a vários meses, com reabilitação frequentemente necessária.
Deve-se procurar atendimento médico imediatamente após uma lesão no pé que cause dor intensa, inchaço ou deformidade visível. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são cruciais para uma recuperação bem-sucedida.